Fernando de Noronha
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O Brasil voltará da COP 28, o maior evento internacional para discussão da emergência climática, com um prêmio: de Fóssil do Dia. Na verdade, trata-se de um anti-prêmio, concedido sazonalmente de forma irônica para os países que “estão fazendo o máximo para atingir o mínimo”, segundo a instituição responsável pela seleção dos vitoriosos.
Um dos grandes motivos da escolha do Brasil foi a decisão do país de entrar na OPEP+, organização que reúne os países exportadores de Petróleo e aliados, indo na contramão da conferência que clama pelo término da dependência de combustíveis fósseis. Mas esse não foi o único motivo: um dia depois do término da COP 28, em 13 de dezembro, o Brasil promoverá o maior leilão de poços de petróleo em oferta permanente em sua história.
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