essas belezinhas são um jeito de você ter as conchinhas no pescoço causando o mínimo de impacto possível.
sobre a conchinha
todas as conchas vem de fazendas marinhas da Baia de Ilha Grande.
essa espécie de vieira é nativa e já era encontrada aqui, e hoje existem vários maricultores que as criam em “gaiolas” suspensas na água para alimentação – o bom é que as vieiras são filtradoras, então conforme se alimentam também fazem o importante serviço ambiental de filtração da água.
só que no processo de criação, algumas morrem claro que naturalmente
essas não devem ser jogadas no mar, para não correr o risco de contaminar as outras (geralmente essa mortalidade nada tem a ver com doenças e patógenos nos animais, mas a possibilidade que seja existe, portanto é melhor precaver) e para não tirar o espaço de outros organismos que já estão no fundo marinho.
até então elas eram deixadas em pilhas em terra, até que gente começou a tratar desse resíduo pra ele ficar bonitão assim
sobre o colar
a gnt que monta o colar, a partir de semijoias – fio metálico com tripla camada de prata.
assim a gnt garante que o colar é antialérgico (não tem níquel).
garantia: la garantia soy yo!
a bia tá usando o dela tem 6 meses sem parar, mergulhando e tals e tá inteiro.
mas brincadeiras a parte: a gente promete repor seu colar em caso dele soltar alguma peça ou algo to tipo, desde que seja erro de montagem ou defeito, claro.
só que a prata tende a ficar escurecida com o tempo, devido a produção de sulfeto de prata, que é escuro.
então pra ele durar mais tempo, é importante que você higienize periodicamente.
o melhor jeito é quando vc perceber que ela tá escurecendo, dar um banho de bicarbonato de sódio. é facinho: em uma panela com meio litro de água, coloque uma colher de café bem cheia de bicarbonato e mergulhe as peças e leve ao fogo. Deixe ferver, desligue o fogo e mantenha a prataria mergulhada na solução por cerca de um minuto. as peças devem sair claras sem esforço.